O presidente da Bolívia, Evo Morales, entrou hoje no segundo dia da greve de fome. Segundo o presidente, esta é uma medida para pressionar o Congresso boliviano para aprovar a nova lei eleitoral, que já seria usada nas eleições de 6 de Dezembro. A nova constituição boliviana aprovada necessita de uma nova lei eleitoral, segundo Evo. O problema todo está no Congresso, pois em um embate entre governistas e opositores, a sessão plenária que já dura 30 horas está suspensa pois grande parte dos opositores se ausentaram.
Evo Morales ainda ressalta que esta é uma medida extrema, porém, necessária para resolver a questão de ordem pacífica, pois esta é a vontade da população. Tentar resolver a questão na ordem e na passividade é uma atitude louvável de Morales, visto que a Bolívia por ser um país extremamente dividido entre etnias, tribos indígenas e classes sociais, tende sempre as lutas armadas. Com isso, a preocupação de Evo Morales ganha contorno especial.
Já a oposição rejeita a nova lei eleitoral, alegando que esta seria uma medida governista eleitoreira que facilitaria a reeleição do presidente Evo Morales.
Evo Morales ainda ressalta que esta é uma medida extrema, porém, necessária para resolver a questão de ordem pacífica, pois esta é a vontade da população. Tentar resolver a questão na ordem e na passividade é uma atitude louvável de Morales, visto que a Bolívia por ser um país extremamente dividido entre etnias, tribos indígenas e classes sociais, tende sempre as lutas armadas. Com isso, a preocupação de Evo Morales ganha contorno especial.
Já a oposição rejeita a nova lei eleitoral, alegando que esta seria uma medida governista eleitoreira que facilitaria a reeleição do presidente Evo Morales.
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